by admin | Mar 21, 2025 | Cenário Econômico
Por Francisco Bassoli, especialista em câmbio e sócio-fundador da Kótto
Lidar com a instabilidade do câmbio é um dos maiores desafios para as empresas brasileiras que atuam no mercado internacional. Entretanto, uma alternativa para elas é utilizar o hedge cambial, que serve para mitigar os riscos da variação das moedas e permite proteger o planejamento financeiro e as margens dos negócios. Apesar da grande disponibilidade de instrumentos de hedge – utilizados para assegurar os preços de produtos e serviços adquiridos ou vendidos para outros países, a adesão a essas estratégias ainda é baixa. E, enquanto isso, os resultados financeiros das empresas dependem do bom humor do mercado.
O aumento no volume de negociações cambiais reforça a relevância do tema. Em maio, segundo a B3, as negociações de futuros de moedas chegaram a 683 mil transações, movimentando 6,7 milhões de contratos. Isso representa um crescimento significativo em relação a março, quando foram registrados 601 mil negócios e 6,59 milhões de contratos. Apesar desse aumento, a sensação é de que muitas empresas brasileiras permanecem alheias a esse movimento, tratando a gestão cambial como um detalhe, quando deveria ser uma prioridade.
A economia nacional, especificamente, sujeita a oscilações constantes, torna esse descuido ainda mais perigoso. Movimentações bruscas no câmbio podem corroer os ganhos de uma exportação ou tornar insustentável a importação de insumos. O Brasil, sendo vulnerável a mudanças políticas e choques globais, exige das empresas um olhar atento para mitigar riscos. Um exemplo disso é que uma pesquisa recente do U.S. Bancorp apontou que 60% dos executivos de finanças corporativas afirmam que o apetite por proteção cambial aumentou devido às incertezas relacionadas às eleições.
Não basta produzir com eficiência e vender a bons preços; é fundamental garantir que o lucro projetado não seja engolido por uma repentina oscilação da moeda estrangeira. O engajamento das empresas na utilização de mecanismos para proteção cambial ainda é pequeno pois tratam a variação cambial como um fator externo sobre o qual não há controle. O resultado? Lucros comprometidos e incertezas constantes.
É preciso intensificar o uso desse produto, mas de forma correta. Existem alguns casos emblemáticos que mostram companhias que apostaram em um determinado movimento cambial e acabaram enfrentando prejuízos catastróficos. O hedge deve ser uma ferramenta de segurança, não um corta-caminho para o ganho fácil.
Administrador, Francisco Bassoli é formado em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Atuou como Gerente de Negócios Internacionais no Itaú e como Superintendente Comercial na Travelex, empresa britânica especializada em câmbio, além de ocupar o cargo de Gerente Regional de Câmbio no Safra. Desde 2023, é sócio-fundador da Kótto, boutique com expertise em serviços financeiros, investimentos e câmbio.
https://www.capitalnews.com.br/opiniao/protecao-cambial-o-escudo-que-as-empresas-brasileiras-ainda-ignoram/418265
by admin | Jan 24, 2025 | Geopolítica
Por Carolina Araujo, especialista em câmbio e sócia fundadora da Kótto:
O retorno de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, após a saída da Casa Branca em janeiro de 2021, desperta impactos consideráveis no mercado global. Essa reviravolta, impulsionada por uma série de desafios jurídicos e políticos, traz consigo uma nova onda de potenciais transformações econômicas que devem repercutir em todo o mundo. Se a ideia de um novo mandato parecia, até pouco tempo atrás, uma possibilidade distante, a realidade atual consolida um cenário instável, em que a centralização do poder nos Estados Unidos pode ter efeitos profundos nas economias, incluindo a brasileira.
A primeira impressão, ao analisar o impacto de Trump, é que a política dele tem um foco claro: fortalecer os Estados Unidos, independentemente das consequências para os parceiros comerciais. No âmbito do câmbio, isso se traduz em uma volatilidade que vai muito além da simples flutuação da moeda americana. A dinâmica de importações e exportações, que se mostra cada vez mais restrita e protecionista, reflete no valor das moedas de países como o Brasil, cuja economia depende desses processos.
Trump assume o novo mandato com um poder unificado. Com Câmara e Senado favoráveis a ele, as decisões terão um impacto ainda mais profundo e imediato. Isso significa que ideais socioeconômicos podem ser implementados de maneira ainda mais agressiva, com as barreiras comerciais sendo um dos fatores mais preocupantes. A imposição de tarifas, já anunciada por Trump no primeiro mandato, será intensificada.
Assim, quando se fala em balança comercial brasileira, não se pode ignorar o potencial impacto de uma política fiscal rigorosa vinda dos EUA. O ex-presidente já deixou claro que a proteção da economia americana é um dos princípios – o que simboliza políticas de taxação mais severas. Ele já indicou que tem interesse em aumentar impostos sobre determinados produtos importados, visando proteger ainda mais as prioridades de sua respectiva nação.
O Brasil, com base produtiva voltada para commodities e produtos agrícolas, já enfrenta problemas estruturais, e a imposição de mais taxas poderia agravar ainda mais essa situação. O que muitos não compreendem, no entanto, é que os impactos não se restringem apenas a esse contexto. A alta nas taxas de juros dos EUA, por exemplo, influencia o fluxo de capitais e a atratividade do dólar, um fator que pode provocar uma desvalorização significativa do real frente à moeda americana.
O resultado é uma mudança drástica na forma como os Estados Unidos lidam com as relações diplomáticas. O protecionismo tende a ser intensificado e os demais países devem ser pressionados a se adaptar a novas condições de competição internacional. O Brasil, que historicamente luta contra a inflação interna, pode ver essa situação ser exacerbada pela escassez de produtos ou pela crescente nos preços de importações. Há, então, a construção de um posicionamento que tende a ser, no mínimo, delicada.
Em um cenário de defesa de uma nação única pelas próprias preferências acontece o desenvolvimento de um amanhã motivado por incertezas. A tendência está direcionada a impasses econômicos e diplomáticos com consequências serveras. É preciso que a nação tenha uma análise cuidadosa das movimentações, além de uma adaptação rápida às possíveis mudanças.
*Carolina Araujo é sócia-fundadora da Kótto, com mais de 20 anos de experiência no mercado de câmbio. Ao longo de sua carreira, atuou em renomados bancos como HSBC, Itaú, Safra e Travelex Bank, onde se especializou no atendimento a clientes de Pessoa Física e Jurídica, com foco em produtos de Ativo de Câmbio. Com vasta experiência tanto em Trade Sales quanto em Câmbio Pronto, Carolina agora lidera a Kótto com o objetivo de transformar o mercado de câmbio, oferecendo serviços de excelência e soluções inovadoras para seus clientes.
by admin | Jan 20, 2025 | Dicas Financeiras
Oscilações no mercado cambial são um desafio constante para empresas que operam no mercado internacional. Importadores, exportadores e prestadores de serviços globais convivem com a volatilidade das moedas, que pode afetar diretamente seus lucros, sua capacidade de planejamento e até mesmo sua competitividade no mercado. Nesse cenário, o controle cambial se torna não apenas uma estratégia, mas uma necessidade para manter a saúde financeira do negócio.
Quando falamos em câmbio, é importante entender seu impacto direto nos custos e receitas das empresas. A variação das moedas pode transformar operações aparentemente lucrativas em prejuízos significativos. Isso ocorre porque, ao trabalhar com contratos ou transações em moeda estrangeira, sua empresa está sujeita às oscilações diárias do mercado, algo que está fora do controle direto de qualquer gestor.
A proteção cambial surge como uma solução eficaz para mitigar esses riscos. Também conhecida como hedge cambial, essa estratégia permite que empresas estabeleçam uma previsibilidade em relação às taxas de câmbio, garantindo mais segurança e estabilidade nas operações financeiras. Entre as ferramentas mais utilizadas estão:
— Contratos de hedge, que asseguram uma taxa fixa para transações futuras em moeda estrangeira.
— Opções de câmbio, que proporcionam flexibilidade para lidar com mudanças de mercado.
— Forward cambial, que fixa a taxa de câmbio em uma data futura previamente acordada.
Essas estratégias não apenas ajudam a evitar perdas financeiras, mas também trazem benefícios como previsibilidade nos custos, maior competitividade e confiança no planejamento financeiro. Empresas que utilizam proteção cambial conseguem, por exemplo, fixar seus preços de forma mais estável, mesmo em mercados voláteis, o que as torna mais competitivas frente aos concorrentes.
Na Kótto, entendemos que cada empresa enfrenta desafios únicos. Por isso, oferecemos soluções cambiais sob medida, criadas para atender às necessidades específicas de cada cliente. Combinamos nosso know-how em câmbio e uma abordagem consultiva para garantir que nossos clientes tenham total controle sobre suas operações financeiras. Além disso, simplificamos processos que muitas vezes são complexos, permitindo que sua empresa aproveite os benefícios da proteção cambial sem complicações.
Proteger-se contra as flutuações cambiais é mais do que uma questão de segurança; é uma estratégia para crescer com confiança e estabilidade em um mercado cada vez mais dinâmico. Empresas que mantêm o câmbio sob controle não apenas protegem seus lucros, mas também garantem que estão prontas para aproveitar as oportunidades que surgem no mercado internacional.
Se você deseja entender melhor como proteger sua empresa das oscilações do câmbio e garantir resultados consistentes, entre em contato com a equipe da Kótto. Estamos prontos para ajudar sua empresa a crescer de forma segura e planejada, independente das incertezas do mercado.
by admin | Dec 8, 2024 | Cenário Econômico
As expectativas para a economia global em 2025 são marcadas por incertezas, com desafios significativos em diversas regiões do mundo. Desde os impactos persistentes da pandemia até questões geopolíticas e ajustes nas políticas econômicas, o cenário exige estratégias cautelosas e diversificadas de investimentos.
Estados Unidos: Inflação e Crescimento em Risco
Nos Estados Unidos, os estímulos fiscais adotados durante a pandemia aumentaram a inflação e elevaram a dívida pública. Embora o Federal Reserve tenha iniciado cortes na taxa de juros, a velocidade dessa redução e seu impacto no crescimento econômico ainda são incertos. Discussões sobre a possibilidade de um soft landing (crescimento controlado) ou hard landing (desaceleração acentuada) dominam as análises, com um olhar atento sobre os efeitos da inflação e da desaceleração econômica.
China: Desaceleração Econômica e Mudanças no Modelo de Crescimento
A economia chinesa enfrenta um cenário desafiador, com desaceleração do crescimento e mudanças no comportamento de poupança da população, que impactam o setor imobiliário. Os estímulos fiscais e econômicos implementados têm produzido resultados limitados, afetando parceiros comerciais importantes, como o Brasil. Além disso, a diversificação da cadeia de suprimentos globais pressiona custos e desafia o modelo econômico do país.
Europa e Geopolítica: Pressões Econômicas e Políticas
Na Europa, a combinação de inflação elevada e baixo crescimento cria um ambiente econômico complexo. Os altos níveis de endividamento público dificultam a implementação de políticas de estímulo, enquanto questões geopolíticas, como a guerra na Ucrânia e conflitos no Oriente Médio, elevam os custos de energia e combustíveis. Esses fatores intensificam as pressões inflacionárias e complicam as perspectivas para a região.
Brasil: Crescimento e Ajustes Necessários
O Brasil apresenta crescimento acima das expectativas, mas enfrenta desafios como pressões inflacionárias e falta de clareza nas políticas fiscais. A saída de investidores estrangeiros e a falta de confiança no cenário econômico dificultam investimentos locais. Para 2025, são recomendadas estratégias de diversificação, com ênfase em renda fixa, ações de dividendos e instrumentos seguros para empresas. Além disso, o controle do gasto público e investimentos em infraestrutura são essenciais para garantir um crescimento sustentável.
Estratégias para 2025: A Diversificação como Chave
Diante desse cenário global de incertezas, a diversificação será crucial para mitigar riscos e aproveitar oportunidades. Estratégias que combinam prudência e flexibilidade, aliadas a informações confiáveis, serão determinantes para alcançar rentabilidade e segurança nos investimentos.
O contexto global exige atenção constante e decisões bem fundamentadas, tanto para pessoas físicas quanto jurídicas, visando adaptar-se às mudanças e capturar as melhores oportunidades que 2025 poderá oferecer.
by admin | Dec 8, 2024 | Dicas Financeiras
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), principal indicador da inflação no Brasil, registrou alta de 4,9% no acumulado de doze meses até novembro de 2024. Esse resultado supera o teto da meta de 4,5% definida pelo Banco Central e reforça as expectativas de que a taxa Selic continuará subindo para conter o avanço dos preços.
Com base nas análises detalhadas do Research da XP, adaptamos este conteúdo para explorar as implicações desse cenário econômico e indicar estratégias de investimento que ajudam a proteger seu patrimônio contra a inflação.
O IPCA em Números
Em novembro de 2024, o IPCA apresentou alta mensal de 0,39%, levando o acumulado em doze meses a 4,87%, acima dos 4,76% observados em outubro. Esse patamar ultrapassa o limite superior de 1,5 p.p. da meta de 3,0%, estabelecido pelo regime de metas de inflação do Banco Central.
O resultado reflete pressões inflacionárias em alimentos, serviços e bens industriais, enquanto a redução nos preços de energia elétrica contribuiu para conter parcialmente a alta.
O Que É a Meta de Inflação?
O regime de metas de inflação é parte da política monetária brasileira, que busca controlar a alta de preços na economia. Para 2024, a meta definida pelo Banco Central é de 3,0%, com uma margem de tolerância de 1,5 pontos percentuais (de 1,5% a 4,5%).
Quando a inflação ultrapassa o limite superior da meta por mais de seis meses consecutivos, o presidente do Banco Central deve justificar formalmente ao Presidente da República os motivos do descumprimento, além de apresentar medidas corretivas e o prazo esperado para retorno à meta.
Principais Pressões Inflacionárias
O aumento da inflação é impulsionado por fatores domésticos e internacionais. No Brasil, destacam-se:
• Alimentos: A categoria “alimentação no domicílio” subiu 1,81% em novembro, puxada por produtos como carne bovina (alta de 8%) e itens como café e óleo de soja. A inflação de alimentos consumidos fora de casa também avançou, impactando serviços como restaurantes.
• Serviços: Setores como saúde, transporte e beleza registraram aumentos significativos, com alta acumulada de 5,5% nos serviços intensivos em mão de obra.
• Bens Industriais: Embora promoções da Black Friday tenham amenizado o impacto em algumas categorias, a desvalorização do real e o aquecimento da economia mantêm os preços pressionados.
Por outro lado, a queda de 6,3% nos preços de energia elétrica residencial, graças à ativação da bandeira amarela, trouxe algum alívio ao índice geral.
Perspectivas: O Que Esperar?
Mesmo com os esforços do Banco Central, a inflação deve permanecer acima da meta nos próximos anos. Projeções indicam IPCA de 5,0% para 2024 e 5,2% para 2025, com a Selic atingindo 14,25% em meados de 2025. Essa taxa elevada reflete a tentativa de conter a alta dos preços, impactando desde o mercado de crédito até a taxa de câmbio e as expectativas inflacionárias.
Como Proteger Seus Investimentos?
Diante desse cenário, proteger sua carteira de investimentos contra a inflação é essencial. Confira algumas estratégias recomendadas:
1. Títulos Indexados à Inflação
Papéis como NTN-B 2030 oferecem rendimento atrelado ao IPCA, garantindo proteção ao poder de compra.
2. Debêntures Incentivadas
Sem cobrança de imposto de renda, essas emissões privadas são boas opções para compor sua carteira.
3. Fundos Imobiliários (FIIs)
Muitos FIIs são indexados à inflação, tornando-se aliados eficazes para preservação patrimonial em cenários de alta de preços.
Além disso, a diversificação em ativos de renda fixa e variáveis, alinhada ao seu perfil de investidor, é indispensável para equilibrar retorno e proteção em momentos de instabilidade econômica.
Conclusão
O cenário de inflação elevada exige atenção redobrada e estratégias bem estruturadas para proteger seu patrimônio. As análises do Research da XP, que serviram de base para este conteúdo, reforçam a importância de entender as dinâmicas econômicas e agir com planejamento.
Na Kótto, acreditamos que decisões financeiras conscientes são a chave para a segurança e o crescimento do seu patrimônio. Continue nos acompanhando para mais insights sobre economia e gestão de investimentos.
Fonte original: Research XP Investimentos.
by admin | Dec 8, 2024 | Dicas Financeiras
O final do ano traz consigo momentos de celebração e união, mas também pode ser uma época de desafios financeiros, com gastos extras em presentes, decorações e reuniões familiares. Para aproveitar as festividades sem comprometer o orçamento, é essencial planejamento e foco.
Inspirados pelas análises do Research da XP, preparamos um guia com estratégias simples e eficazes para você celebrar de forma consciente e aproveitar ao máximo as comemorações de Natal sem preocupações financeiras.
10 Dicas Para Economizar no Natal
1. Estabeleça um orçamento claro
– Defina limites para gastos com presentes, decoração, ceia e passeios. Planejar e registrar essas despesas ajuda a manter o controle e evitar excessos.
2. Organize-se financeiramente
– Atualize seu planejamento financeiro para incluir os gastos sazonais. Use ferramentas ou planilhas para monitorar despesas de Natal e manter tudo sob controle.
3. Faça uma lista de presentes
– Elabore uma lista com quem deseja presentear e o que pretende comprar. Pesquise preços com antecedência e, se possível, aproveite descontos pós-Natal para economizar.
4. Aproveite promoções e cupons
– Busque cupons de desconto, utilize programas de fidelidade e explore aplicativos de cashback. Pequenas economias podem somar um grande alívio para o orçamento.
5. Opte por presentes significativos
– Priorize qualidade e personalização em vez de valor monetário. Experiências compartilhadas ou presentes feitos à mão têm um toque especial.
6. Planeje a ceia com antecedência
– Crie um cardápio equilibrado e compre apenas o necessário. Ingredientes da estação são mais baratos, e cozinhar em lotes pode economizar tempo e dinheiro.
7. Considere o amigo-secreto
– Essa prática reduz o número de presentes e promove um clima de fraternidade.
8. Crie suas próprias decorações
– Decorar a casa com materiais recicláveis ou itens reutilizáveis é econômico e sustentável.
9. Organize viagens com antecedência
– Se for viajar, planeje com tempo para aproveitar descontos em passagens e hospedagem. No câmbio, compre aos poucos para evitar oscilações inesperadas.
10. Mantenha o foco em suas metas
– Tenha clareza sobre seus objetivos financeiros e priorize momentos significativos ao invés de compras impulsivas.
Conclusão
Com organização e planejamento, o Natal pode ser um momento de celebração sem desequilíbrios financeiros. Aplicando essas dicas, você estará não apenas economizando no curto prazo, mas também se aproximando de seus objetivos de longo prazo.
Continue acompanhando nossos conteúdos e aproveite as dicas e ferramentas exclusivas que a Kótto oferece para uma gestão financeira eficiente.
Crédito: Research da XP.